eu sei que você tem a sensação que está todo mundo ficando igual. eu também tenho. mas, nós não queremos pertencer? pegue as fotos antigas da sua mãe e eu tenho certeza que as poses, os cenários e as roupas serão parecidas com as da minha mãe. visualize a casa da sua avó e eu aposto que teremos elementos parecidos com a casa da minha.
não tem para onde correr, nós somos influenciados sim (quer você queira, quer não) pelas tendências, espírito do tempo, poses, caretas, músicas e fotografias. porque no final do dia, até os super-diferentões, só querem pertencer a algum grupo.
claro, diferente da época dos nossos pais, onde os modismos perduravam por anos, hoje vemos pessoas mudando completamente de capa e personalidade em questão de meses.
tenho a sensação de que está todo mundo ficando meio angustiado por não se sentir mais único, autêntico, diferente. desculpa te lembrar, mas nós não somos tão especiais assim. isso ainda se torna mais forte e evidente quando temos um algoritmo lapidadíssimo em mãos que nos conecta com pessoas com gostos e jeitos parecidos com os nossos.
honestamente? você não precisa ficar nessa corrida exaustiva com você mesmo de querer se diferenciar. só não deveria colocar sua personalidade em risco, mas isso é outro assunto.
ei, essa é a nossa newsletter para você, para sua rotina e para o mundo. cheia de desabafos, papos de autoconhecimento, dicas de rotina, produtinhos e pautas ambientais, claro. manda essa news para quem também pode gostar?
e ah, não esquece que além das palavras, nós somos uma curadoria de moda mais consciente. use o cupom vimdanews para ganhar 5% na sua primeira compra.
sabe aquela sensação de que aquilo “é uma coisa nossa”. aquele hobby ou jeito que faz você se sentir único? internet nos conecta com vários “iguais” a nós e isso está nos angustiando, porque parece que perdemos nossa individualidade. será que fomos feitos para sermos expostos para tantas pessoas assim? (é um vídeo)
aqui estou falando de alongamento mesmo. aquele tal ignorado em todo começo de treino, feito de mau gosto, encarado com preguiça. vale lembrar que se alongar é uma das principais maneiras de prevenir lesões. além de ser chiquérrimo conseguir encostar no próprio pé, né?
vai um mini guia para se tornar mais flexível. (o link é em inglês, sorryyyy!!!)
logo quando voltei do Japão (mais fissurada por matcha do que nunca) me deparei com notícias sobre a “crise do Matcha” que o Japão vem enfrentando. assumo que de primeira pensei “merda, logo na minha vez!!” porque me conheço e sei que vou carregar internamente uma parcela de culpa.
é nítido que a demanda pela bebida aumentou. é só ver como, do nada, um ingrediente tão tradicional do Japão se tornou acessível em qualquer cafeteria hype de São Paulo. (aqui, não estou julgando as cafeterias já que eu mesma tenho uma listinha pessoal dos meus matchas favoritos).
eu não duvido logo logo surgirem soluções tecnológicas (e fora do Japão) para suprir essa demanda. o que pode resultar em um produto de menor qualidade mas suprir a demanda (e aumentar o faturamento).
hoje, eu não venho com soluções práticas, apenas um: que merda! vivo nesse eterno conflito em que sinto que estamos sempre ferrando com tudo que tocamos. e, mesmo amando, será que o melhor cenário foi a nossa bebida verde querida nunca ter viralizado no Tiktok?
tem resumido em português aqui
nossa blusa folia em vários looks da minha última semana
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amei as recomendações de leitura dessa edição! já salvei pra ver tudo com calma 💌