quando pensamos em sonhos, pensamos em algo quase infantil. pode ser porque a vida adulta nos impõe a realidade e cria distância para os nossos sonhos, ou até mesmo, porque no meio da rotina “adulta” não sobra espaço para sonhar.
deixamos nossos sonhos engavetados, guardados para o amanhã, esperando o dia e as condições perfeitas não só para realizá-los, mas para revisitá-los.
não podemos negar, a vida atropela os sonhos. mas existe uma coisa pouco falada sobre os sonhos da vida adulta: precisa de coragem para realizá-los.
diferente dos sonhos de criança, os “sonhos de adulto” passam pela nossa consciência, rótulos sociais e poder financeiro. passam pelas nossas expectativas e o medo de não ser tudo aquilo que pensamos (e é por isso que muita gente prefere deixá-los apenas no campo da imaginação). e, principalmente, encarar a vida “depois do sonho”.
então, talvez, “realizar sonhos” não seja mesmo papo de criança.
de viagens, mudanças de carreira, festas de casamento e bens materiais. cada um com o seu. e sem pressa para criá-los. afinal, sonhos levam tempo para serem construídos.
qual é seu sonho?
ei, essa é a nossa newsletter para você, para sua rotina e para o mundo. cheia de desabafos, papos de autoconhecimento, dicas de rotina, produtinhos e pautas ambientais, claro. manda essa news para quem também pode gostar?
e ah, não esquece que além das palavras, nós somos uma curadoria de moda mais consciente. use o cupom vimdanews para ganhar 5% na sua primeira compra.
e aqui, estamos falando sim da autoestima de estética. em meio a stories, fotos, vídeos, filtros e reuniões online, nunca estivemos cercados tanto da nossa própria imagem. como resultado temos o snapchat dysmorphia (distorção da auto imagem causada pelos filtros) e comparação à palma da mão. (link em inglês)
para fugir desse problema, mais e mais pessoas estão deixando seus smartphones e redes sociais de lado. mas será que a comparação e a crise de autoestima está nos celulares? (link em inglês)
o link foi da última edição do New Plan Journal.
50 tipos de produtos diferentes nas prateleiras do mercado, qual escolher?
algumas pessoas já sabem: olhar o rótulo de ingredientes do que comemos revela um mundo (e pode nos fazer torcer o nariz para produtos que sempre amamos). nos enganamos em confundir “comida saudável” com o mundo fitness, mas vale lembrar que alimentação saudável é comida de verdade, feita de ingredientes de verdade.
para facilitar nossas escolhas e nos poupar de ficar interpretando rótulos no mercado, a Trela é um aplicativo que já entrega essa curadoria pronta. tudo por lá foi escolhido a dedo, para poder consumir livre de preocupações.
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o poliéster, atual grande vilão da indústria da moda (ai como esse papo pode render), vem ganhando variantes e estudos para encontrar sua versão “mais sustentável”. muitas marcas já optam por utilizar o pet reciclado como substituto, mas há suas controvérsias.
agora, a Ganni, referência quando o assunto é sustentabilidade, chega com o cycora, poliéster reciclado e reciclável. curiosa para saber como será sua inserção no mercado.
apesar de evitar o uso do poliéster e não usá-lo na curadoria da mutual, é o poliéster que é responsável por grande parte das roupas de academia, moda praia, roupas acetinadas e, principalmente, por tornar a moda mais acessível. por mais que a gente tente, não dá para fugir 100% dele.
o conjunto jacquard mal chegou e já é sucesso por aqui. feito em jacquard EcoSimple, o conjunto de kimono e short saia tem uma padronagem com cara de sofá-de-vó, disponível em 3 cores. estamos obcecadas.
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